Logo no início d’ O Espírito da Colmeia, quando a carrinha com o projector e as bobines do Frankenstein chega a Hoyuelos e os miúdos perguntam como é o filme, o homem do cinema (boné, sobretudo e charuto) tece uma série de elogios (maravilhoso, o filme mais bonito que existe, uma coisa divina, o melhor que já exibi, uma beleza, um filme enorme) e no fim, como síntese da crítica, diz: é um filme «olé».
Vou adoptar o fraseado (alterando um pouco a carga significante).
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