O género em John Ford é um conceito que se desdobra. Rio Grande começa como um western (de guerras, reconciliações e muito pó), mas acaba por se revelar um magnífico musical. A música entra em cena como uma coisa material do dia-a-dia que afecta primeiro as personagens e depois o nosso corpo. Há uma palavra para isso.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral
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