«A faca que solta a língua dos mortos» (Heiner Müller) – isto é, o texto –, é a mesma que corta a língua dos vivos.
Não é a lâmina afiada que mata Hamlet, mas o fim das palavras. Sem as palavras, ele não é nada.
Não é a lâmina afiada que mata Hamlet, mas o fim das palavras. Sem as palavras, ele não é nada.
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