O parágrafo sobre ter sorte com as mulheres e ficar eufórico a discutir poesia é muito divertido. Para além do tom de farsa, termina com uma imagem poderosa: a mão (sorrateira?) pousada na perna. Com a camisola certa, podia ser uma cena de filme.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral
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