Tenho de escrever um texto sobre as relações – ou possibilidades de relações – entre Robert Walser e o cinema. A minha primeira frase foi negativa: (pela sua exuberância e quebra de regras) os textos de Walser não são propícios a adaptações. Branca de Neve abre e logo a seguir fecha o único caminho que consigo ver.
Mas ontem de manhã, na praia, tive uma ideia para um filme (curto, curtíssimo) que envolve Walser.
Hoje voltei à mesma praia e fechei a planificação – até vi o genérico. Ficou tudo azul e verde diante dos meus olhos. Oh!
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