O que se pode ver à luz do Sol é sempre menos interessante do que o que se passa por trás dum vidro. Nesse buraco negro ou luminoso vive a vida, sonha a vida, sofre a vida.
Baudelaire, O Spleen de Paris. Tradução de António Pinheiro Guimarães.
Baudelaire, O Spleen de Paris. Tradução de António Pinheiro Guimarães.
Comentários