Pausa no trabalho. Dez minutos para roer uma maçã. Espreito pela janela. Lá em baixo, as marcas do passeio formam um estranho tabuleiro de xadrez. Os peões avançam numa e noutra direcção, uns devagar, outros mais apressados. O jogo arrasta-se há uma eternidade, sem grandes variações. Ganham os do costume, perdem os de sempre.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral
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