Nas páginas que se seguem conto a história do meu amigo, camarada e companheiro de ideias, Franz Tunda.
Recorri em parte aos seus apontamentos e em parte às suas descrições.
Recorri em parte aos seus apontamentos e em parte às suas descrições.
Nada inventei, nada é composição minha. Por isso, não pretendi fazer «poesia». Observei e isso é o mais importante.
Paris, Março de 1927.
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