Repetição, repetição, eterna repetição dos dias. A corrente mansa dos mortos, infectados, vacinados, internados e em cuidados intensivos. Um rio quase sem ondas, sem profundidade, feito de gotas de água todas iguais. Quem poderá desvendar o seu segredo? Haverá um segredo?
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral
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