Só descobri hoje que saiu uma nova tradução d' O Belo Verão (a capa de João da Câmara Leme para a Portugália é mais bonita, mas esta edição resgata o adjectivo). Pode ser mais um sinal do meu crescente alheamento do mundo. Por outro lado, ler Pavese neste verão tardio e sem futuro é um gesto intimamente pavesiano.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral
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