Página 488 do Diário de Gombrowicz. Um aforismo arrancado ao corpo de um parágrafo: «(...) pois que um artista deve actuar sempre na fronteira entre a vergonha e o ridículo.» Se pudesse, mandava banhar esta frase a ouro. O diário podia terminar aqui. Está tudo dito.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral
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