A propósito de dinossauros, tenho para aqui um sublinhado de Álvaro Siza sobre os cafés que é uma coisa tão século passado:
«[...] desenho nos cafés. Não o faço como Toulouse Lautrec nos cabarés, ou algum Prix de Rome, entre ruínas. O ambiente de um café não inspira nem transporta. É um dos poucos — aqui no Porto — a permitir anonimato e concentração.»
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«[...] desenho nos cafés. Não o faço como Toulouse Lautrec nos cabarés, ou algum Prix de Rome, entre ruínas. O ambiente de um café não inspira nem transporta. É um dos poucos — aqui no Porto — a permitir anonimato e concentração.»