Dada a incontestável importância dos intestinos na nossa vida e até as suas conexões ao cérebro, talvez já fosse altura dos empresários trocarem a estafada metáfora do ADN. A minha proposta é que comecem a falar da merda que as empresas fazem — de preferência sem afectações (sem vocabulário em inglês, sem a palavra colaborador, etc., etc.).
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral
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