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«Diante da morte, tudo é impostura»

Tenho jeito para entrar no espírito do tempo: no sábado comprei e li Como se Morre, de Émile Zola (belíssima edição da &etc com colaboração gráfica d'O Homem do Saco); e hoje estou a traduzir o que Cioran escreveu em Outubro de 1966 sobre a morte da mãe. Não pára de chover.

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