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Não são dali

Uma plateia de múmias a olhar para um palco cheio de pessoas vivas. É o que sinto quando vejo as peças de Lia Rodrigues e Marlene Monteiro Freitas. Aquelas peças não são dali; são da rua, das praças e dos bosques, deste e de outro tempo, deste e do outro mundo. Dali, dos teatros com talha dourada, das cadeiras de veludo, dos palcos fechados, é que elas não são.

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