Prefiro sempre ir ao cinema sozinha. Mas no caso de Sob o Sol de Satanás, podia ter ido com Cioran. Acho que ele ia gostar daquela viagem nocturna em que o padre Donissan encontra a encarnação de Satanás: um tipo que anda por aí, de um lado para o outro, por conta de um negociante de cavalos.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral
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