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Um jogo para desfrutar

Uma pessoa lê um texto da Agustina. É um exemplo. Uma coisa curtinha como Cave Canem, escrito em 1968 (tinha ela 46 anos). São duas páginas. A pessoa lê e conclui, mais uma vez, que nunca passará de um aprendiz de feiticeiro. O que resta? A pessoa lembra-se daquele conselho que os treinadores de futebol das equipas pequenas e remediadas dão aos jogadores antes de um desafio com uma equipa de milionários: «É um jogo para desfrutar.» É um bom conselho para o eterno aprendiz de feiticeiro: «Desfruta.» Não é pouco.

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