Não conheço ninguém que goste da estátua de Camilo na Cordoaria. Em três dias, porém, transformou-se num símbolo de resistência contra o snobismo parolo dos «ilustres» da cidade. Agora, sim, aquela coisa de bronze tem um significado. A estátua mal amada já não sai da Cordoaria. E espero que nunca saia.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral
Comentários
A minha sugestão e desbastar a estátua e deixar apenas isso: a mão no rabo da Musa.
Também é para isto que o cinema serve, para pôr o pensamento em marcha ;)
Junte-se a isto a inveja e o ódio a todo o notável legado que o Presidente Rui Rio deixou na Cidade Invicta e aos Portuenses, durante a sua Governação Autárquica, por parte do Executivo do «Porto, o Nosso Partido/Porto, o Nosso Movimento/Aqui Há Porto» e os partidos que o apoiam (PS, CDS, BE, PCP, CH, IL, L, PAN, e a facção liberal/maçónica do PSD).
No que toca à Cultura – e infelizmente em muitas outras áreas – o Executivo do «Porto, o Nosso Partido/Porto, o Nosso Movimento/Aqui Há Porto» dedicou-se desde 2014 até à presente data a destruir todo o trabalho de recuperação, desenvolvimento, e impulso, levado a cabo pelo Presidente Rui Rio no âmbito da política Cultural da Cidade, que, resgatou e devolveu a Cultura aos Portuenses e com qualidade.
É preciso relembrar que em 1860 dava entrada na Cadeia da Relação, este monumental edifício aqui edificado no Largo Amor de Perdição, Camilo Castelo Branco, e a escritora Portuense, Ana Plácido, mandados prender pelo tirânico regime liberal/maçónico imposto a Portugal contra a vontade dos Portuenses e demais Portugueses, pelo golpe de Estado de 1820, acusados da prática de adultério.
Esta forte e bela Estátua que ali foi colocada representa esse acontecimento e o Amor natural, entre um Homem e uma Mulher, a sua firmeza contra o ressabiamento e inveja de outros, e a força que é preciso ter quando se é preso, privado da sua liberdade e dignidade, por simplesmente se amar.
O coro de virgens ofendidas, hipócritas, que se levantou e tem a sua representatividade no Executivo liberal/maçónico do «Porto, o Nosso Partido/Porto, o Nosso Movimento/Aqui Há Porto», acusa uma escultura de ser «…um exemplar mais ou menos pornográfico…», «…objectificação da mulher…», que deve «…ficar nas reservas municipais…», no entanto, fazem silêncio e não se insurgem quando o Executivo promove o homossexualismo, provavelmente com o dinheiro dos Portuenses que financia o Orçamento Municipal, e contra a vontade dos mesmos, em clara violação da Constituição da República de Portugal.
As virgens ofendidas de hoje e de ontem, não gostam daquilo que são, têm nojo do que vêem quando se olham ao espelho, e deixando-se consumir pelas suas frustrações e complexo de inferioridade, tentam assim justificar os seus traumas pessoais.
É tudo bom, desde vulto feminino até uma qualquer mulher.