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Traições e vinganças literárias

Fiquei tão chateada com o Claudio Magris que arrumei o Danúbio por uns tempos (e logo agora que tenho um exemplar mesmo meu para sublinhar, anotar, estragar) e decidi em conformidade: em vez de me apaixonar pelo Magris, vou apaixonar-me pelo cão dele (parece que se chama Jackson) — é mais fácil chegar a consenso sobre ossos. 

Nota: o Rui e a Tamina (foram eles que me ofereceram o livro) sabem do assunto e aconselharam-me a desenhar insultos obscenos na páginas em que Magris diz mal de Cioran. Vamos nisso!

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