Rever a tradução dos Cadernos de Cioran é das actividades mais obsessivas que já experimentei. Mesmo que em parte a culpa seja do ritmo repetitivo do texto, deixar-me levar por essas variações crescentes já é problema, ou defeito, meu. Trabalho como um carpinteiro maluco que não se cansa de aplainar a madeira porque quer que ela fique simultaneamente muito suave e muito rude.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral
Comentários
rui
Mas vamos fazer alguma coisa; se correr bem eu e os flops vamos fazer um happening editorial. Vamos dando notícias por aqui.