Avançar para o conteúdo principal

— Num país onde não querem defender os meus direitos, eu não quero viver!

Comentários

Há muito que sonho inscrever, de alguma forma, essa frase na minha toga. No outro dia, na rádio, julgo que na Antena 2, um programa falava sobre o último Friedkin,"The Caine Mutiny Court-Martial", explicando, de forma sumária, o seu enredo. E não é que me lembrei de ti, Cristina? E porquê? Porque, assim dito, como aí disseram - e o rumor que deixou - parecia mesmo Kleist. Amotinados que poderiam ser "Príncipes de Hamburgo". E porque não? Se o Friedkin quase começou com Harold Pinter, nesse belo e muito esquecido Birthday Party, com o Robert Shaw, porque não "quase" terminar com Kleist?
- e este raciocínio agrada-me tanto que "quase" nem quero ver o filme, não vá este contrariar-me o epitáfio.