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Uma hora na vida de uma mulher

Notas para mais tarde (ainda sobre “Mulheres Excelentes”, antes da devolução do livro): voltar à cena do coelho branco (duas vezes: na página 151 com Everard e na página 241 atirado para os braços de Rocky)

E isto (com a etiqueta “crítica literária enviesada”, páginas 166 e 167):

“Comecei pela minha própria cozinha onde as coisas do almoço e do chá foram rapidamente lavadas e enxugadas, e depois desci à casa dos Napiers com o intuito de pôr alguma ordem na confusão que lá havia. Nunca se construiu um lava-louça suficientemente levantado para alguém razoavelmente alto e não tardei a sentir dores de costas por causa do esforço de lavagem, sobretudo porque houve que esfregar aturadamente os pratos gordurosos da véspera para que ficassem limpos. Os meus pensamentos não me davam descanso e veio-me ao espírito que, se alguma vez escrevesse um romance, seria do género “fluxo de consciência” e trataria de uma hora na vida de uma mulher ao lava-louça.”

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