Mudei de trabalho. Agora, do meu gabinete, que fica num antigo mosteiro beneditino, ouço o sino dos Clérigos a marcar as horas e, ao fim da tarde, pequenos concertos de carrilhão. Não consigo evitar: de repente, foge-me o pé ateu para a nostalgia do paraíso.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral
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