Desci Fernão Magalhães e depois fui da Senhora da Hora até ao Pedro Hispano a pé a ensaiar a aula sobre o filme de Ford. Que maravilha: as palavras circulavam na minha cabeça com uma fluidez espantosa — pareciam bolinhas de sabão.
O problema é que quando páro, lá se vai a graça, meto os pés pelas mãos
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral
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