“Como escrever o romance de toda a gente?
Como é estar no Porto quando isso é o mesmo que estar em Aachen?
Como é estar impregnado de um spleen que subtrai as personagens à História e a todo o enraizamento local?
Como é ver o mundo familiar a partir de um olhar que apreende a sua paradoxal estranheza?”
O Rui foi para fora. Aproveito para espalhar umas estrelas e depois vou para dentro.
Como é estar no Porto quando isso é o mesmo que estar em Aachen?
Como é estar impregnado de um spleen que subtrai as personagens à História e a todo o enraizamento local?
Como é ver o mundo familiar a partir de um olhar que apreende a sua paradoxal estranheza?”
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