No metro de Lisboa, os painéis informativos aconselham os passageiros a ter cuidado com os seus pertences. Há tanta coisa que só a mim pertence e que infelizmente não cabe na mochila ou nos bolsos. Tanta coisa que agradecia que me tirassem, sem drama e alvoroço, como no carteirista de Bresson.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral
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