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Apoio à Retoma Progressiva

Podia ir à falência no stand da Snob.

Em vez disso:

Fiz uma aposta com Henri Lefebvre. Abri o livro à sorte. O olhar (tão contrário às técnicas publicitárias) fugiu para o canto superior esquerdo: “Em Setembro de 1967, Jacques Tati oferece o guião de Playtime aos bulldozers que deitam abaixo os cenários do filme.”

Juntei as peças que faltam a Walser (os livros da BCF tem um formato porreiro para ler no metro, mais ou menos dez páginas por viagem) e a Denis Johnson.

O problema é que os Bazarov (e logo esses, caramba) ficaram a zurzir-me na cabeça.

Comentários

c disse…
Acho que o Bernfried estava ao lado dos Bazarov. Põe-te a pau, olha que o tipo russo é capaz de endrominar a tua personagem. Ainda o transforma num punk materialista.