Ainda tenho três dias de trabalho pela frente. E só depois, finalmente, duas semanas de férias. Quinze dias sob o sol tórrido de Agosto. O sonho molhado de qualquer trabalhador. Ah, o prodigioso fruto que tão generosamente me dão a colher, após meses e meses amarrado à secretária, obediente como um cavalo.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral
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