Acordei com uma sensação física de perigo: a boca cheia de sangue. Impressão falsa. Voltei a adormecer, retomei à mesma cena. Vi o interior da minha boca num espelho; já não havia sangue, era uma estrutura enorme — parecia uma catedral destruída.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral
Comentários
há um "r" a mais no seu texto - parece-me.
Sim, um "r" a mais, já o retirei. Obrigada.