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Sou como

Manhã cedo. Antes de sair para o trabalho, bebo um café apressado. No rádio, alguém canta qualquer coisa cujo refrão me parece: «Sou como sopa.» Ouço com mais atenção. Afinal, o artista canta um banalíssimo: «Sou como sou.» O encanto desfaz-se. Desligo o rádio. Corro para o autocarro.

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