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O eleito e o condenado

O Processo e O Castelo têm um pressuposto idêntico: o de que a eleição e a condenação quase não se distinguem. Este quase é o motivo por que se trata de dois romances e não de um. O eleito e o condenado são os escolhidos, aqueles que são isolados de entre muitos, de entre todos. Deste isolamento resulta a angústia que os domina, independendentemente das suas sortes.

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